Por Sandra Maria (RU - 1948828) e Rosane
Amorim (RU - 209703)
Polo Sítio Cercado – Curitiba
Data 10/08/2017
UMA LUZ PARA O CAMINHO
Fonte: www.brasil.gov.br
Graças à tecnologia temos hoje a possibilidade de
vislumbrar uma luz no final do túnel. Ela nos traz a proposta de ajudar a
incluir deficientes no ambiente escolar.
Com a aprovação da lei de inclusão de pessoas com
deficiência 13.146 de 6 de julho de 2015; artigo 4°, que diz: “Toda pessoa com
deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e
não sofrera nenhuma espécie de discriminação”.
Essa lei fez valer no brasil em 2016. Com isso equipes
pedagógicas se sentem grandemente desafiados, a colocar a lei em pratica.
Reconhecem a enorme falta de estrutura para exercer tal lei.
Além de rever seus papeis na gestão escolar, terão de
recorrer a novos meios que facilitem a inserção de crianças com deficiências.
Diretores de escola, coordenadores pedagógicos e
professores, admitem que a tecnologia é bem-vinda e fundamental na educação.
Tendo em vista algumas propostas, esse caminho torna-se
mais suave para alunos e professores, trazendo a possibilidade de facilitar o
desenvolvimento nas necessidades dos alunos deficientes.
Novas oportunidades de ferramentas promovem e estimulam a
aprendizagem de maneira a levar as crianças a interagirem entre os professores e
alunos. Essa forma lúdica contribui para o desenvolvimento da aprendizagem.
Incluindo essa tecnologia na educação, promovera a
realização de tarefas escolares, possibilitando a realizarem com facilidade sua
rotina diária.
Com isso reduzira as deficiências sociais, levando em
consideração o uso correto dessas ferramentas. Com uso dessas ferramentas
promove-se acessibilidade incluindo os diferentes.
Evidentemente que somente a tecnologia não será o
suficiente, se isso não vier acompanhado ao um bom planejamento pedagógico, com
um profissional consciente da realidade de cada criança em inclusão. Elaborando
atividades que aprimorem a tomada de decisões, a atenção e a paciência que essa
criança precisa adquirir.
Usando as ferramentas da forma correta, e os professores
exercendo sua função no que diz respeito incluir os diferentes, irá diminuir o
preconceito e a insegurança que eles sentem no meio escolar.
Imagine viver em um mundo a onde o silencio faz parte de
forma total e absoluta.
Tentando diminuir essa distância de quem ouve e quem vive
em um mundo do silêncio.
Encontramos uma escola chamada cantinho do saber. Uma
simpática professora que atende pelo nome de Roberta, nos conta que enfrenta
inúmeras dificuldades em sua sala de aula, já que ela trabalha com classe
especial. Com trinta e cinco alunos do ensino fundamental l, sendo que dez
deles são deficientes auditivos.
A professora Roberta disse que sua maior dificuldade, é
de lidar com crianças que vem de lares a onde a maioria dos pais não sabem se
comunicar com seus filhos, na língua de sinais, disse que isso torna o seu
trabalho ainda mais desafiador.
Explica que alguns desses alunos com deficiências
auditivas são depressivos isolados, não conseguem fazer parte do ambiente
escolar, justamente por causa desse distanciamento entre de quem ouve, e de
quem merece uma melhor atenção.
Pensando em um meio que transforme a realidade dessas
crianças, a professora Roberta recorreu a pratica da tecnologia para auxilia-la
nessa desafiadora tarefa.
Além de fazer o uso da língua brasileira de sinais
(Libras), decidiu pesquisar aplicativos que auxiliem seu trabalho com os
alunos. Foi assim que a professora Roberta encontrou um anuncio que dizia:
TOTALMENTE GRATUITO UM NOVO APLICATIVO CHAMADO VLIBRAS.
Era exatamente o que procurava a professora Roberta, mal
podia acreditar no que estava diante dela. Sem demora adquiriu esse fantástico
aplicativo.
Ele traz as seguintes
propostas: o aplicativo Vlibras pode ser instalado em computadores, navegadores
e celulares Android e iOS. Além da tradução de várias mídias, outra ferramenta
muito interessante é a Wikilibras, um sistema em que os usuários podem gravar
um vídeo com um sinal que será enviado para um programador reproduzir no
avatar. Assim, os deficientes auditivos colaboram para correção e inclusão de
novos sinais.
O português tem 300 mil
palavras, já libras tem de 10 a 15 mil sinais definidos.
Então, quando alguém
sentir falta de algum sinal na ferramenta ele pode encontrar lá e contribuir
gerando novos sinais. Essa ferramenta para comunidade de surdos fazer a
inclusão de novos sinais e corrigir os sinais que ela considera que precisam
melhorar.
Através de um avatar em
3D, os apps ampliam a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva com conteúdo
online: elas selecionam textos e áudios e, com um clique, o conteúdo é
interpretado pelo boneco 3D.
Com o uso desse aplicativo a possibilidade de incluir de
forma satisfatória, se tornou real para esses dez alunos da professora Roberta.
Porem existe algo que é extremamente fundamental nesse
processo. É preciso amar os diferentes. O amor é grande responsável a levar
essas crianças a atingir o seu maior potencial.
O olhar de aceitação disse a professora Roberta,
conduzira os colegas a respeitarem e tratarem com carinho as crianças com
deficiência, facilitando assim os mesmo a se sentirem parte do meio escolar ou
em qualquer outro ambiente em que eles se encontram.
Alegria da professora foi contagiante, pois conseguiu seu
maior objetivo. Com a junção do aplicativo e o cuidado em aplicar métodos como
esses, explicados anteriormente. O desenvolvimento cognitivo será com certeza
alcançado, levando ao sucesso o trabalho da professora Roberta.

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