quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Uma luz para o caminho RU 1948828 Sandra Maria e RU 209703 Rosane Amorim



Por Sandra Maria (RU - 1948828) e Rosane Amorim (RU - 209703)
Polo Sítio Cercado – Curitiba
Data 10/08/2017

UMA LUZ PARA O CAMINHO


Fonte: www.brasil.gov.br

Graças à tecnologia temos hoje a possibilidade de vislumbrar uma luz no final do túnel. Ela nos traz a proposta de ajudar a incluir deficientes no ambiente escolar.
Com a aprovação da lei de inclusão de pessoas com deficiência 13.146 de 6 de julho de 2015; artigo 4°, que diz: “Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrera nenhuma espécie de discriminação”.
Essa lei fez valer no brasil em 2016. Com isso equipes pedagógicas se sentem grandemente desafiados, a colocar a lei em pratica. Reconhecem a enorme falta de estrutura para exercer tal lei.
Além de rever seus papeis na gestão escolar, terão de recorrer a novos meios que facilitem a inserção de crianças com deficiências.
Diretores de escola, coordenadores pedagógicos e professores, admitem que a tecnologia é bem-vinda e fundamental na educação.
Tendo em vista algumas propostas, esse caminho torna-se mais suave para alunos e professores, trazendo a possibilidade de facilitar o desenvolvimento nas necessidades dos alunos deficientes.
Novas oportunidades de ferramentas promovem e estimulam a aprendizagem de maneira a levar as crianças a interagirem entre os professores e alunos. Essa forma lúdica contribui para o desenvolvimento da aprendizagem.
Incluindo essa tecnologia na educação, promovera a realização de tarefas escolares, possibilitando a realizarem com facilidade sua rotina diária.
Com isso reduzira as deficiências sociais, levando em consideração o uso correto dessas ferramentas. Com uso dessas ferramentas promove-se acessibilidade incluindo os diferentes.
Evidentemente que somente a tecnologia não será o suficiente, se isso não vier acompanhado ao um bom planejamento pedagógico, com um profissional consciente da realidade de cada criança em inclusão. Elaborando atividades que aprimorem a tomada de decisões, a atenção e a paciência que essa criança precisa adquirir.
Usando as ferramentas da forma correta, e os professores exercendo sua função no que diz respeito incluir os diferentes, irá diminuir o preconceito e a insegurança que eles sentem no meio escolar.
Imagine viver em um mundo a onde o silencio faz parte de forma total e absoluta.
Tentando diminuir essa distância de quem ouve e quem vive em um mundo do silêncio.
Encontramos uma escola chamada cantinho do saber. Uma simpática professora que atende pelo nome de Roberta, nos conta que enfrenta inúmeras dificuldades em sua sala de aula, já que ela trabalha com classe especial. Com trinta e cinco alunos do ensino fundamental l, sendo que dez deles são deficientes auditivos.
A professora Roberta disse que sua maior dificuldade, é de lidar com crianças que vem de lares a onde a maioria dos pais não sabem se comunicar com seus filhos, na língua de sinais, disse que isso torna o seu trabalho ainda mais desafiador.
Explica que alguns desses alunos com deficiências auditivas são depressivos isolados, não conseguem fazer parte do ambiente escolar, justamente por causa desse distanciamento entre de quem ouve, e de quem merece uma melhor atenção.
Pensando em um meio que transforme a realidade dessas crianças, a professora Roberta recorreu a pratica da tecnologia para auxilia-la nessa desafiadora tarefa.
Além de fazer o uso da língua brasileira de sinais (Libras), decidiu pesquisar aplicativos que auxiliem seu trabalho com os alunos. Foi assim que a professora Roberta encontrou um anuncio que dizia: TOTALMENTE GRATUITO UM NOVO APLICATIVO CHAMADO VLIBRAS.
Era exatamente o que procurava a professora Roberta, mal podia acreditar no que estava diante dela. Sem demora adquiriu esse fantástico aplicativo.
Ele traz as seguintes propostas: o aplicativo Vlibras pode ser instalado em computadores, navegadores e celulares Android e iOS. Além da tradução de várias mídias, outra ferramenta muito interessante é a Wikilibras, um sistema em que os usuários podem gravar um vídeo com um sinal que será enviado para um programador reproduzir no avatar. Assim, os deficientes auditivos colaboram para correção e inclusão de novos sinais.
O português tem 300 mil palavras, já libras tem de 10 a 15 mil sinais definidos.
Então, quando alguém sentir falta de algum sinal na ferramenta ele pode encontrar lá e contribuir gerando novos sinais. Essa ferramenta para comunidade de surdos fazer a inclusão de novos sinais e corrigir os sinais que ela considera que precisam melhorar.
Através de um avatar em 3D, os apps ampliam a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva com conteúdo online: elas selecionam textos e áudios e, com um clique, o conteúdo é interpretado pelo boneco 3D.
Com o uso desse aplicativo a possibilidade de incluir de forma satisfatória, se tornou real para esses dez alunos da professora Roberta.
Porem existe algo que é extremamente fundamental nesse processo. É preciso amar os diferentes. O amor é grande responsável a levar essas crianças a atingir o seu maior potencial.
O olhar de aceitação disse a professora Roberta, conduzira os colegas a respeitarem e tratarem com carinho as crianças com deficiência, facilitando assim os mesmo a se sentirem parte do meio escolar ou em qualquer outro ambiente em que eles se encontram.

Alegria da professora foi contagiante, pois conseguiu seu maior objetivo. Com a junção do aplicativo e o cuidado em aplicar métodos como esses, explicados anteriormente. O desenvolvimento cognitivo será com certeza alcançado, levando ao sucesso o trabalho da professora Roberta.

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