RU 1742244
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA
POLO SITIO CERCADO
A tempos falamos em inclusão porem como incluir realmente o aluno com deficiência!
como usar a tecnologia para inclusão
Alguns estudos e pesquisas podem melhorar o dia a dia destes deficientes, usando a tecnologia como peça fundamental.
Dentre tantas vamos destacar o Pedro um jovem estudante que esta desenvolvendo um sensor para deficientes visuais
o interessante desta tecnologia é a interação melhor do aluno com deficiência visual ,
podendo desempenhar melhor seus estudos conquistando maior mobilidade na escola
o que pode ser usado já com crianças desde o pré nos inicio de sua formação se habituando dia a dia com o aparelho.
A israelense Liat Negrin, deficiente visual desde a infância, entrou recentemente em uma mercearia, pegou uma lata de legumes e leu seu rótulo usando uma câmera simples e discreta acoplada aos seus óculos.
Negrin, que tem coloboma, má-formação de nascença que perfura a estrutura do olho e afeta cerca de uma em cada 10 mil pessoas, é funcionária da OrCam, start-up israelense que desenvolveu um sistema com câmera destinado a permitir que deficientes visuais se desloquem livremente e "leiam" com facilidade.
O aparelho da OrCam consiste em uma pequena câmera usada de forma semelhante ao Google Glass, conectada por um fino cabo a um computador portátil projetado para caber no bolso do usuário. O sistema fica preso com a ajuda de um pequeno ímã aos óculos do usuário e emprega um alto-falante de condução óssea para descrever em alto e bom som as palavras ou objetos apontados.
Para reconhecer um objeto ou texto, o usuário simplesmente aponta para ele com o dedo, e o aparelho interpreta a cena.
O sistema reconhece um conjunto pré-definido de objetos e permite que o usuário amplie seu acervo --incluindo, por exemplo, o texto de um rótulo ou outdoor, um semáforo ou uma placa de rua-- simplesmente acenando com a mão, ou com o próprio objeto, no campo de visão da câmera.
Até agora, assistentes de leitura para cegos e outros deficientes visuais eram aparelhos desajeitados, capazes de reconhecer textos só em ambientes restritos, ou, mais recentemente, aplicativos para smartphones, com capacidade limitada.

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