quarta-feira, 23 de agosto de 2017

ALUNO    Cristovão Rogerio Pereira Nassife
RU            1742244
CURSO     LICENCIATURA EM HISTÓRIA
POLO        SITIO CERCADO


A tempos  falamos em inclusão porem como incluir realmente o aluno com  deficiência!
como usar a tecnologia para inclusão

A proposta de usar a tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar. Por isso, é importante que as ferramentas escolhidas promovam a interação entre as crianças e de forma lúdica contribuam para o seu desenvolvimento. O uso da tecnologia para a educação pode facilitar o desenvolvimento motor, tanto para movimentos amplos, como para a motricidade fina. Outra sugestão é escolher atividades que aprimorem a tomada de decisões, a paciência e a atenção.

Alguns estudos e pesquisas podem melhorar o dia a dia destes deficientes, usando a tecnologia como peça fundamental.
Dentre tantas vamos destacar o Pedro um jovem estudante que esta desenvolvendo um sensor para deficientes visuais

 
o interessante desta tecnologia é a interação melhor do aluno com deficiência visual , 
podendo desempenhar melhor seus estudos conquistando maior mobilidade na escola 
o que pode ser usado já com crianças desde o pré nos inicio de sua formação se habituando dia a dia com o aparelho.


A israelense Liat Negrin, deficiente visual desde a infância, entrou recentemente em uma mercearia, pegou uma lata de legumes e leu seu rótulo usando uma câmera simples e discreta acoplada aos seus óculos.


    Negrin, que tem coloboma, má-formação de nascença que perfura a estrutura do olho e afeta cerca de uma em cada 10 mil pessoas, é funcionária da OrCam, start-up israelense que desenvolveu um sistema com câmera destinado a permitir que deficientes visuais se desloquem livremente e "leiam" com facilidade. 
    O aparelho da OrCam consiste em uma pequena câmera usada de forma semelhante ao Google Glass, conectada por um fino cabo a um computador portátil projetado para caber no bolso do usuário. O sistema fica preso com a ajuda de um pequeno ímã aos óculos do usuário e emprega um alto-falante de condução óssea para descrever em alto e bom som as palavras ou objetos apontados.
    Para reconhecer um objeto ou texto, o usuário simplesmente aponta para ele com o dedo, e o aparelho interpreta a cena.
    O sistema reconhece um conjunto pré-definido de objetos e permite que o usuário amplie seu acervo --incluindo, por exemplo, o texto de um rótulo ou outdoor, um semáforo ou uma placa de rua-- simplesmente acenando com a mão, ou com o próprio objeto, no campo de visão da câmera.
    Até agora, assistentes de leitura para cegos e outros deficientes visuais eram aparelhos desajeitados, capazes de reconhecer textos só em ambientes restritos, ou, mais recentemente, aplicativos para smartphones, com capacidade limitada.



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