PROJETO INTEGRAR PROMETE
REVOLUCIONAR A EDUCAÇÃO!
Por: Ester
de Fátima Kochaki RU: 1397013
Gislaine Cristina da
Silva RU: 624438
Karina Holler RU: 1396744
Kelly Cristina Szalow RU: 200239
Polo Sítio Cercado, Cidade Curitiba, 20/08/2017
A Escola Anjinho da
Guarda, situada em Curitiba tem como filosofia proporcionar um processo de
ensino dinâmico e eficiente voltado à inclusão e rumo à inovação. Tem como objetivo
ensinar alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), utilizando recursos
facilitadores da aprendizagem. Trata-se de um aplicativo chamado Autismo Projeto
Integrar, que
nada mais é que um software para dispositivos móveis (tablets e smartphones)
que possuam sistema Android.
Criado em 2015 por Maico Krause e Levi de Oliveira, para auxiliar as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na
organização de suas atividades diárias através do apoio audiovisual dos
desenhos.
A professora Viviane Merlyn Pereira,
que ministra aulas de Língua Portuguesa para o segundo ano do fundamental 1,
para alunos com idade entre 6 e 7 anos, faz uso deste aplicativo nos tablets fornecidos
pela Anjinho da Guarda.No qual é exibida uma agenda com atividades, onde as
mesmas são representadas em formas de desenhos roteirizados e organizados indicando um passo a passo com uma rotina diária
para pessoa com TEA, abordando temas
como: comportamento, alimentação e higiene pessoal.
Os objetivos almejados são educar, cuidar e gerar mais autonomia para as
pessoas portadoras desta deficiência através de um simples aplicativo, uma vez
que o mesmo foi pensado e baseado em dificuldades reais e corriqueiras do dia a
dia do portador.
As vantagens do aplicativo,
Autismo Projeto Integrar é que além de tornar-se um facilitador, proporcionando
mais autonomia, reduzindo certas dificuldades de interação dos portadores com
os demais alunos e professores da escola, também é um grande aliado em casa com
os familiares que sentem muita dificuldade nessa tarefa, gerando uma melhor
qualidade de vida para o indivíduo. Ao
fazer uso do aplicativo e suas formas de trabalhar, poderemos obter respostas
positivas na evolução e desenvolvimento do portador, porém, se ocorrer resposta
contrária como: dificuldade de interação ou adaptação entre indivíduo e aplicativo,
o mesmo não será forçado a trabalhar com o sistema. Embora seja um recurso de
auxílio ainda não é realidade, tendo em vista que nem todas as escolas possuem ferramentas
necessárias como tablets, ficando assim os próprios familiares encarregados de providenciar
esse recurso em seu benefício.

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