quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Francieli Oliveira Calisto RU 1828630 Crisiane Souto dos Santos RU 1828325 Luana Silva Francisco RU 1717238

INOVAÇÃO DA TRADUÇÃO DIGITAL DO PORTUGUES PARA LIBRAS  
Por Francieli Oliveira Calisto 1828630
Crisiane Souto dos Santos 1828325
Luana Silva Francisco 1717238
Polo – Sitio Cercado Curitiba
Data 31/08/218


Fonte: https://handtalk.me

O aplicativo brasileiro HAND TALK, que na tradução significa (mãos que falam) foi criado por três jovens, e foi algo rico e inovador reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o melhor aplicativo do mundo.
O HAND TALK está disponível para três tipos de informações: Textos, sons, imagens e dessa forma ele faz a tradução do português para a língua de sinais (libras) com ajuda de um carismático personagem em animação em 3D HUGO: com olhos grandes, braços longos e cabeça grande, com essas características auxilia na expressão facial e corporal, facilitando a comunicação entre ouvinte e o deficiente auditivo, sendo que a única dificuldade do aplicativo é carregar textos grandes.
A importância do aplicativo na vida de um deficiente ou até mesmo de um ouvinte, se dá pela dificuldade de entender o português, pois pode parecer simples para você, mas não é para muita gente. Libras é oposto do Português, Mandarim, Espanhol e Japonês.



No Brasil o governo está disponibilizando tablets para alunos e professores, para auxiliar na aprendizagem. Na Escola Municipal Professor Castilho Silva, tem mais de trinta alunos com deficiência auditiva. A Professora Rute tem cinco alunos do 5º ano com idade dez e onze anos de idade com    deficiência auditiva ela utiliza o HAND TALK na aula de informática, em um ano de utilização tem grandes avanços na aprendizagem utilizando este recurso. 


A tecnologia a serviço da inclusão - RONALDO SILVA, RU 1362873



A tecnologia a serviço da inclusão

Ronaldo Pereira da Silva, RU 1362873
Polo – Sitio cercado
Data: 31/08/2017


Fonte: http://www.leseco.ma/derniere-minute/56593-sale-la-commune-digitalise-le-traitement-des-plaintes.html


A tecnologia do século XXI vem prestando um ótimo trabalho na aproximação de pessoas, e na inclusão de pessoas com dificuldades de aprendizado e deficiência. Na cidade de palhoça Santa Catarina uma adolescente de 17 anos de idade, chamada, Ana Luiz Mees, aluna do Colégio Catarinense, criou um aplicativo para auxiliar os seus colegas de classe na aprendizagem das matérias escolares. Ela realizou algumas pesquisas a respeito de aplicativos para educação fora do nosso país e resolveu criar um, chamado GENI e um aplicativo com ideias próprias e interativo. O professor desenvolvi o quiz com perguntas e passa para os alunos cadastrado dando algumas dicas para que os alunos possam encontrar a resposta. A iniciativa não tem fins lucrativos, o GENI pode ser baixado pelos sistema android e IOS. A cidade de Palhoça aderiu ao aplicativo. As atividades estão sendo testada em palhoça parta mais tarde serem oferecidos a outras cidades.

Outra novidade foi um aplicativo criado para auxiliar na comunicação entre surdos e ouvintes chamado Hand Talk (mãos que falam). Um grupo de alunos tiveram essa iniciativa entendendo as dificuldades existente na comunicação entre surdos e ouvintes.

A Hand Talk   ganhou o prêmio de melhor aplicativo social do mundo WSA-Mobile, promovido pela ONU.  Ronaldo Tenório um dos criadores tem feito palestras sobre o aplicativo e também já estão estudando para tornar o aplicativo ainda mais melhor. O Hand Talk já está sendo uma proposta para auxiliar os surdos em outro países.



quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Uma luz para o caminho RU 1948828 Sandra Maria e RU 209703 Rosane Amorim



Por Sandra Maria (RU - 1948828) e Rosane Amorim (RU - 209703)
Polo Sítio Cercado – Curitiba
Data 10/08/2017

UMA LUZ PARA O CAMINHO


Fonte: www.brasil.gov.br

Graças à tecnologia temos hoje a possibilidade de vislumbrar uma luz no final do túnel. Ela nos traz a proposta de ajudar a incluir deficientes no ambiente escolar.
Com a aprovação da lei de inclusão de pessoas com deficiência 13.146 de 6 de julho de 2015; artigo 4°, que diz: “Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrera nenhuma espécie de discriminação”.
Essa lei fez valer no brasil em 2016. Com isso equipes pedagógicas se sentem grandemente desafiados, a colocar a lei em pratica. Reconhecem a enorme falta de estrutura para exercer tal lei.
Além de rever seus papeis na gestão escolar, terão de recorrer a novos meios que facilitem a inserção de crianças com deficiências.
Diretores de escola, coordenadores pedagógicos e professores, admitem que a tecnologia é bem-vinda e fundamental na educação.
Tendo em vista algumas propostas, esse caminho torna-se mais suave para alunos e professores, trazendo a possibilidade de facilitar o desenvolvimento nas necessidades dos alunos deficientes.
Novas oportunidades de ferramentas promovem e estimulam a aprendizagem de maneira a levar as crianças a interagirem entre os professores e alunos. Essa forma lúdica contribui para o desenvolvimento da aprendizagem.
Incluindo essa tecnologia na educação, promovera a realização de tarefas escolares, possibilitando a realizarem com facilidade sua rotina diária.
Com isso reduzira as deficiências sociais, levando em consideração o uso correto dessas ferramentas. Com uso dessas ferramentas promove-se acessibilidade incluindo os diferentes.
Evidentemente que somente a tecnologia não será o suficiente, se isso não vier acompanhado ao um bom planejamento pedagógico, com um profissional consciente da realidade de cada criança em inclusão. Elaborando atividades que aprimorem a tomada de decisões, a atenção e a paciência que essa criança precisa adquirir.
Usando as ferramentas da forma correta, e os professores exercendo sua função no que diz respeito incluir os diferentes, irá diminuir o preconceito e a insegurança que eles sentem no meio escolar.
Imagine viver em um mundo a onde o silencio faz parte de forma total e absoluta.
Tentando diminuir essa distância de quem ouve e quem vive em um mundo do silêncio.
Encontramos uma escola chamada cantinho do saber. Uma simpática professora que atende pelo nome de Roberta, nos conta que enfrenta inúmeras dificuldades em sua sala de aula, já que ela trabalha com classe especial. Com trinta e cinco alunos do ensino fundamental l, sendo que dez deles são deficientes auditivos.
A professora Roberta disse que sua maior dificuldade, é de lidar com crianças que vem de lares a onde a maioria dos pais não sabem se comunicar com seus filhos, na língua de sinais, disse que isso torna o seu trabalho ainda mais desafiador.
Explica que alguns desses alunos com deficiências auditivas são depressivos isolados, não conseguem fazer parte do ambiente escolar, justamente por causa desse distanciamento entre de quem ouve, e de quem merece uma melhor atenção.
Pensando em um meio que transforme a realidade dessas crianças, a professora Roberta recorreu a pratica da tecnologia para auxilia-la nessa desafiadora tarefa.
Além de fazer o uso da língua brasileira de sinais (Libras), decidiu pesquisar aplicativos que auxiliem seu trabalho com os alunos. Foi assim que a professora Roberta encontrou um anuncio que dizia: TOTALMENTE GRATUITO UM NOVO APLICATIVO CHAMADO VLIBRAS.
Era exatamente o que procurava a professora Roberta, mal podia acreditar no que estava diante dela. Sem demora adquiriu esse fantástico aplicativo.
Ele traz as seguintes propostas: o aplicativo Vlibras pode ser instalado em computadores, navegadores e celulares Android e iOS. Além da tradução de várias mídias, outra ferramenta muito interessante é a Wikilibras, um sistema em que os usuários podem gravar um vídeo com um sinal que será enviado para um programador reproduzir no avatar. Assim, os deficientes auditivos colaboram para correção e inclusão de novos sinais.
O português tem 300 mil palavras, já libras tem de 10 a 15 mil sinais definidos.
Então, quando alguém sentir falta de algum sinal na ferramenta ele pode encontrar lá e contribuir gerando novos sinais. Essa ferramenta para comunidade de surdos fazer a inclusão de novos sinais e corrigir os sinais que ela considera que precisam melhorar.
Através de um avatar em 3D, os apps ampliam a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva com conteúdo online: elas selecionam textos e áudios e, com um clique, o conteúdo é interpretado pelo boneco 3D.
Com o uso desse aplicativo a possibilidade de incluir de forma satisfatória, se tornou real para esses dez alunos da professora Roberta.
Porem existe algo que é extremamente fundamental nesse processo. É preciso amar os diferentes. O amor é grande responsável a levar essas crianças a atingir o seu maior potencial.
O olhar de aceitação disse a professora Roberta, conduzira os colegas a respeitarem e tratarem com carinho as crianças com deficiência, facilitando assim os mesmo a se sentirem parte do meio escolar ou em qualquer outro ambiente em que eles se encontram.

Alegria da professora foi contagiante, pois conseguiu seu maior objetivo. Com a junção do aplicativo e o cuidado em aplicar métodos como esses, explicados anteriormente. O desenvolvimento cognitivo será com certeza alcançado, levando ao sucesso o trabalho da professora Roberta.

RU 998787 ADA MARIA CUNHA

Uso de Aplicativo facilita a vida de estudantes surdos

Por Ada Maria Cunha, RU 998787
Polo Sítio Cercado – Curitiba
Data 28/08/2017





  
Professores do Colégio Estadual Professora Isabel Lopes Santos Souza, em Curitiba experimentam um aplicativo que facilita a comunicação entre professores e alunos surdos.

A partir da carência de profissionais tradutores do português para a para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), professores do Colégio Estadual Professora Isabel Lopes Santos Souza vem experimentando um aplicativo que facilita a comunicação entre professores e alunos surdos.
Neste aplicativo, professores e alunos inserem  palavras ou pequenas frases em texto ou pelo dispositivo de reconhecimento de voz do celular e visualizam automaticamente a tradução para Libras. Esta tecnologia tem facilitado  o aprendizado de Libras, ampliado as possibilidades de comunicação entre surdos e não-surdos e colaborado muito para o aprendizado dos alunos portadores desta deficiência.
O aplicativo pode ser baixado nas plataformas Anndriod, iOS e Windows Phone 8




RU 1503372 PEDRO H CARDOSO

APLICATIVO ABC AUTISMO, TECNOLOGIA EM AÇÃO
Nome: Pedro Henrique Cardoso
RU: 1503372
Polo: Sítio cercado
Data: 26/08/2017



Um professor da rede municipal de ensino estava encontrando dificuldades na realização de atividades de alfabetização no dia a dia com seu aluno autista que apresenta desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, que podem aparecer antes, durante ou após o nascimento. Eles se manifestam pela dificuldade na socialização e comportamentos repetitivos. Apesar de todas as pessoas com transtornos do espectro autista partilhar essas dificuldades, irá afetá-las com intensidades diferentes, sutis ou tornam-se mais acentuadas ao longo do desenvolvimento. Então, resolveu procurar auxilio tecnológico.
Em suas pesquisas encontrou o aplicativo “ABC Autismo”, que se enquadrava ao perfil do estudante. O aplicativo foi baixado em um tablet da escola para auxiliá-lo no processo ensino aprendizagem.
O professor relatou que o projeto deste aplicativo foi desenvolvimento, por Mônica Ximenes e que a estrutura do “ABC Autismo”, possui quatro níveis de dificuldades.
Este jogo apresenta em seus dois primeiros níveis, habilidades como discriminação e transposição, já no terceiro nível essas atividades trata-se mais as questões de letramento (separação de sílabas, conhecimento de vogais e formação de palavras), proporcionando uma aceleração do aprendizado de algumas habilidades.
Mônica Ximenes relatou: “O aplicativo trabalha com um ensino estruturado, com aprendizagem mediante sinalização visual. Quando a criança olha para a tarefa, a própria atividade já indica o que precisa ser feito. Então, isso traz uma autonomia e uma independência para a criança, porque ela não precisa de ajuda para entender a proposta da tarefa, o que ajuda a evitar distrações. A porta de entrada de aprendizagem do autista é visual, por isso ele precisa de estruturas de aprendizagem apoiadas no modelo visual, o aprendizado de Português de crianças autistas é bem diferenciado, porque há diferentes tipos de dificuldades para crianças autistas para aprendê-lo. Existem crianças que não se alfabetizam porque não conseguem prestar atenção nas letras, outras podem ter dificuldade em memorizar o que aprenderam, outras podem ter dificuldades de grafismo ao fazer a forma das letras. Cada tipo de dificuldade pressupõe uma intervenção diferente.”

            Segundo o professor, é necessário reconhecer o potencial da pessoa com deficiência. Esta ferramenta tecnológica assistiva, valorizou a diversidade educativa, ajudou para desestressar, prender atenção e concentração do seu estudante de 5 anos, desenvolvendo significativamente sua autonomia. Para ele, utilizar o aplicativo está sendo prazeroso, pois facilita a compreensão, porém, o professor preocupa-se quando este estudante concluir o Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) e for para o Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano), onde esta tecnologia assistiva possa não ocorrer, vendo isto como uma desvantagem. 

RU 385881 Andréia Lopes da Silva Pêgos


ABC AUTISMO APLICATIVO PARA CRIANÇAS COM TEA
Nome Andréia Lopes da Silva Pêgos  RU385881
Polo – Curitiba- Sitio Cercado
Data  28/08/2017

Descrição: Imagem relacionada
Fonte: portal Brasil
Como já dizia Albert Einstein “Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade”, um escrito tão antigo que se encaixa perfeitamente com nossa atualidade, não se pode distanciar deste fato. Em se tratando da educação que como disse Nelson Mandela “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” não podemos ser imparciais a estas realidades, então é preciso que a educação inclua tecnologia para que unidas possam melhorar a educação.
Minha proposta para aliar educação e tecnologia é sobre o uso do aplicativo “ABC Autismo” em sala de aula com alunos com TEA (transtorno espectro autista) mas antes de detalhar este assunto falarei um pouco de inclusão, pois tanto a inclusão quanto a tecnologia são assuntos que soam como “novos” para muitos, mesmo a inclusão tendo leis que a defendam é um  paradigma que vem ao longo dos anos, buscando a não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. No entanto, o paradigma é forte e enraizado nas escolas e com todas as dificuldades e desafios a enfrentar, acabam por reforçar o desejo de mantê-los em espaços especializados. A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade. Para que a mesma seja uma realidade, será necessário rever uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. Devemos utilizar novas tecnologias e Investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar.
A geração de hoje não vive sem tecnologia, sabendo desta realidade cabe aos profissionais da educação desenvolver formas de ensinar incluindo a tecnologia em beneficio da educação aumentando assim o dinamismo das aulas, tornando as mais atraentes e inovadoras para os alunos, despertando a curiosidade de novas descobertas, contribuindo para a integração e dialogo entre alunos e professores entre outros benefícios.
Agora que nos situamos sobre os assuntos inclusão e tecnologia, falarei do uso do aplicativo “ABC Autismo” por um aluno autista incluso, Abner oito anos, na escola regular Maria Clara Brandão Tesserolli, o aplicativo auxilia a criança com dificuldade no processo de aprendizagem. A ferramenta foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).O autismo, ou TEA (Transtorno Espetro Autista) é um transtorno de desenvolvimento permanente que a criança nasce com ele, o mesmo compromete as habilidades de comunicação e interação social, o diagnostico infelizmente costuma ser tardio, geralmente quando a criança vai para a escola e tem dificuldade de interação, os professores percebem a diferença. No caso do aluno em questão a mãe afirma que om filho era uma criança normal feliz que conversava e interagia com familiares e amigos, e segundo o que um medico neurologista explicou a ela, ele teve um bloqueio e a partir disto os sintomas de autismo são inegáveis, é uma criança com grau elevado que não se comunica, não faz contato visual tem estereotipias e todos estes fatos tornam a alfabetização do mesmo muito difícil, pois ele não se concentra em sala de aula fica irritado com barulho e se colocar cadernos e atividades ele fica nervoso e joga nos colegas. Diante de todas estas dificuldades da professora Marina, a pedagoga solicitou a ao núcleo de educação uma estagiaria para auxiliar com o aluno, A estagiaria Andréia não tinha nenhuma experiência nesta área, então pesquisou muito e junto com a professora Marina acharam esta aplicativo “ABC Autismo” e juntas fizeram uma rotina para o aluno, pois o autista gosta de ter uma rotina a ser seguida isso o deixa confortável e sem crises.
Nesta rotina o aluno chega a sala de aula participa das primeiras explicações da professora Marina com o conteúdo a ser passado e em seguida a Estagiaria Andréia começa a trabalhar baseado no conteúdo da professora Marina, com o aplicativo “ABC Autismo” como é um aplicativo colorido, o aluno se concentra e começa a se familiarizar com as letras, palavras, objetos, para Abner já é um grande avanço pois esta despertando o interesse em aprender, e quando a estagiaria chegou ele não conseguia ficar na sala de aula e quando ficava não se concentrava, estes desenvolvimentos já são uma esperança para as professoras e os pais.
Ainda a muito que ser conquistado pelo aluno Abner, e muitos outros alunos com autismo  e outras deficiências e dificuldades de aprendizagens existentes e este aplicativo é um grande começo tecnológico para  estas crianças ele pode ser de grande ajuda. E o importante é começar e não desistir, pois num mundo com tantas tecnologias com certeza surgiram novas ideias que ajudaram cada vez mais na alfabetização destes pequenos.






Julio Sobenko Filho RU.391411
Polo. Curitiba Sítio Cercado
01/08/2017

                                                                Mãos que Falam




 Diante da dificuldade encontrada em sala de aula e no convívio com a sociedade, um aplicativo desenvolvido por três brasileiros tem inovado e ajudado muitos professores em salas de aulas e a vida de deficientes auditivos.
          Como funciona; ele lê três tipos de informação - textos, imagens e sons e transforma em libras, dessa forma o surdo consegue entender o que se transmite através desse aplicativo.
            Objetivo; facilitar a comunicação e a inclusão social de portadores auditivos. Derrubando de uma forma fácil e simples a barreira comunicação, e do aprendizado.
            Realidade, é do conhecimento de todos que a grande maioria de professores e cidadãos não dominam libras, e o ensino e a interação dessas pessoas no ambiente escolar e social são de uma certa dificuldade. Muito de nós já teve uma experiência de não saber como se comunicar com um deficiente auditivo, seja no trabalho no trânsito ou na escola. Com ajuda desse aplicativo que pode ser baixado em qualquer smartphone essa barreira será facilmente vencida. De uma forma simples e rápida a comunicação é feita através de um sms ou foto, você também pode falar ao celular que o aplicativo transforma em libras para o deficiente.

            Aplicação ele já tem sido usado por professores e alunos com resultados muito satisfatórios para ambos. Mais uma observação ele é apenas um facilitador do aprendizado, não tornando desnecessário o conhecimento e o interesse de todos em aprender libras.






Tecnologia a Serviço da Inclusão, Silviane Rangel, RU1552511

  
                   ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO.


      Tecnologia a serviço da Inclusão. 


Nome: Geovanna Carolina Bergamo, Márcia De S. Pereira Passos, Silviane T. Da Silva Rangel, Felipe Gustavo B. de Andrade.
RU: 1542426, 1560799,1552511 e 261460.
Polo: Sitio Cercado, Curitiba Pr.
Data: 25/08/2017



                                  

Logotipo do aplicativo Playdown

   
 Fonte: (hemetec.wordpress.com/2015/12/29/playdown-aplicativo-interativo)


  

    As Tecnologias já fazem parte do dia a dia dos alunos nas escolas. E os alunos de inclusão não poderiam ficar de fora, no entanto nem todos os alunos tem acesso. Pensando nisso na escola Aprender que atende crianças de cinco a dez anos introduziu um aplicativo chamado PlayDown para atender crianças com síndrome de Down, onde poderão ser explorados seus conhecimentos independentes da suas dificuldades.

   Esse aplicativo será utilizado pela professora com os alunos abrangendo varias áreas, para melhorar a memória, raciocínio lógico, coordenação motora, autodomínio por formas, números, sons, cores, animais e letras, podendo também ser usado na educação de crianças sem deficiências intelectual sendo uma grande evolução na educação inclusiva. PlayDown é um aplicativo para Android pode ser encontrado no play store para smartfhone e tablet , tem dez jogos com desafios de diferentes níveis a crianças podem procurar animais escondidos pelo cenário cada fase uma personagem revela a missão.

   O Aplicativo foi criado por alunos da escola técnica na grande São Paulo arriscando na educação inclusiva para uma conclusão de curso.

Portfólio Notícia, 1322820, Patrícia Galli Da Silva


PROFESSORES DE CURSO SUPERIOR A DISTÂNCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE CURITIBA-PR UTILIZAM DIFERENTES RECURSOS TECNOLÓGICOS COM ALUNOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS VISUAIS.

Recursos tecnológicos como: material pedagógico ampliado ou em relevo, impressão em Braille, lupas, teclados especiais e software com acessibilidade são utilizados pelos alunos.

Por Patrícia Galli da Silva, 1322820.
Polo – Sitio Cercado/Curitiba.
Data: 28/08/2017.


I NSERIR IMAGEM

 
 
 Fonte: <http://ufrr.br/ultimas-noticias/1790-inclusao-digital-nucleo-construir-promove-curso-para-alunos-com-deficiencia-visual>.


Professores de curso superior a distância de uma instituição de ensino de Curitiba utilizam diferentes recursos tecnológicos com alunos portadores de deficiência visual com quadro de cegueira e de visão reduzida como: material pedagógico ampliado ou em relevo, impressão em Braille, lupas, teclados especiais e software com acessibilidade. Os discentes recebem ainda todo o material didático e livros em CD digital, com os quais podem realizar a leitura através do Software Jaws e DOSVox. Eles têm acesso também ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA), que é um recurso tecnológico que permite a interação entre professores e alunos de diferentes lugares. Os programas mais utilizados atualmente pelos alunos são o Moodle, o Claroline, o Solar e o TelEduc. Os alunos com quadro de cegueira, no entanto, utilizam o ambiente Claroline, onde podem realizar a leitura através do leitor Jaws e DOSVox.

Para Karina Gomes Rodrigues e Edí Marise Barni, pesquisadoras pós-graduadas em psicopedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná “os recursos tecnológicos no processo de ensino-aprendizagem passam por mudanças rápidas na sociedade contemporânea, que vem afetando diretamente o papel da escola como articuladora do conhecimento sistemático”. Elas afirmam ainda que “eles têm provocado diretamente e indiretamente as mudanças educacionais e culturais na sociedade e que essa mudança tem provocado no sistema educacional buscas e reflexões no processo de ensino-aprendizagem”.

         
As pesquisadoras destacam que para alcançar os objetivos propostos para uma educação produtiva não é possível moldar a tecnologia utilizada na educação baseando-se em um sistema convencional, mas que é necessário uma combinação de elementos que produzam-na, dentre eles, os exemplos citados por elas são: “construções, equipamento escolar, corpo docente, meios de comunicação, procedimentos de aprendizagem e instrução, computadores, rádio web, televisores etc”.

Elas afirmam que “na perspectiva da educação inclusiva, os recursos tecnológicos são de fundamental importância”, pois são empregados como “instrumento facilitador da aprendizagem”, além de investigar na “criatividade uma alternativa para que o aluno realize o que precisa ou deseja, proporciona também “uma melhor comunicação e permite assim, que o aluno cego ou com visão reduzida, construa individualmente ou coletivamente novos conhecimentos”.
         
Segundo as escritoras, em relação ao ensino a distância, ainda é recente a “disseminação dos AVAs”, havendo maior utilização, apenas depois da chegada da internet de banda larga.
Acrescentam ainda que um importante aspecto desse tipo de ensino é a “adoção de tecnologias que permitam uma maior flexibilidade na apresentação de conteúdo, podendo ser interpretadas pelos alunos com deficiência visual, através de dispositivos de interação especiais”.
         
Avaliam também que esse tipo de plataforma virtual de aprendizagem apresenta abundantes mecanismos capazes de “mediar a relação do professor com o aluno, tais como: acesso ao conteúdo das aulas, disponibilização de vídeos, testes, exercícios, participação em fóruns, chat” e que depende da “criatividade do professor” para que essas “possibilidades” se ampliem.
Mas reforçam que, para que essas plataformas “tenham um foco na aprendizagem”, é preciso que sejam criadas com enfoque na “necessidade dos cursos oferecidos” e que os profissionais responsáveis por sua aplicação na aprendizagem sejam capacitados e acompanhem as evoluções dos programas.    
          
          
          



RU 1364308 Luiz Fernando Cauduro

TECNOLOGIA ASSISTIVA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Por (Luiz Fernando Cauduro, RU 1364308)
Polo Sítio Cercado – Cidade: Curitiba
Data (29/08/2017)

Fonte: http://www.minharotina.com.br/

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências”.
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela portaria n° 142, de 16 de novembro de 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizada para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.

Há pouco tempo, o acesso a softwares especializados para crianças com deficiência era restrito a pouquíssimas famílias e escolas. Com o avanço da tecnologia móvel, o cenário vem mudando e diversos recursos têm sido lançados para crianças e terapeutas. Nesse contexto e com essa proposta, o Terapeuta Ocupacional Régis Nepomuceno lançou o aplicativo Minha Rotina Especial, com o objetivo de organizar a rotina de crianças com dificuldades diversas, auxiliando no planejamento, etapa por etapa de diversas atividades, com opções de personalização, instruções em áudio e produção de relatórios para que profissionais de reabilitação, educação e familiares consigam acompanhar o desenvolvimento das tarefas diárias e propor novos desafios, de acordo com o desenvolvimento da criança. O aplicativo Minha Rotina Especial é um software desenvolvido para auxiliar crianças com deficiência, síndromes, autismo ou déficits diversos. Quanto mais a criança conhece sua rotina, mais ela ganha confiança e autonomia e melhor os terapeutas e educadores conseguem acompanhar sua evolução e propor novos desafios a partir da informação compartilhada sobre seu dia a dia em ambientes fora da clínica.

A professora Rosemary de língua portuguesa utiliza o aplicativo em suas aulas na escola onde trabalha em Curitiba. Estou conseguindo desenvolver melhor as aulas, pois não preciso ficar o tempo todo explicando e orientando os meus dois alunos que possuem déficit de atenção, disse a professora. Antes de a aula iniciar eu já deixo o tablet no aplicativo com a rotina daquela aula. O aluno então acompanha passo a passo o desenvolvimento da aula e praticamente não preciso intervir. Quando há a necessidade de alguma explicação, elas são praticamente as mesmas para todos os outros alunos. A Professora Rosemary salienta ainda que logo no começo de utilização do aplicativo Minha Rotina, os dois alunos com déficit de atenção passaram a ter um desempenho muito melhor durante as aulas. A Professora Rosemary leciona para o 5º ano, mas o aplicativo pode ser utilizado desde a Educação Infantil até o 9º ano.

O Brasil avançou muito nos últimos anos para ampliar os direitos das pessoas com deficiência. Em 6 de julho de 2015 foi promulgada a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), conhecida também como Estatuto da Pessoa com Deficiência. A inclusão se faz assim, com leis e principalmente com inovação tecnológica e a implementação destas na sociedade e no meio escolar.

Jazielyn G. Buzinaro RU- 1796155 Jéssica Machado RU- 1946227


CONHEÇA O TEO, APLICATIVO PARA TRATAMENTO DE AUTISMO


Fonte: Acervo Pessoal.





Uma professora de matemática do 4º do ensino fundamental de escola municipal em Curitiba tem notado uma melhora significativa no desenvolvimento dos alunos autistas em sua classe, após incluir em suas aulas o uso do aplicativo TEO (Tratar, Estimular, Orientar).
Durante o primeiro semestre do ano de 2017, a professora Marcia vinha tendo dificuldades com alunos autistas e começou a pesquisar sobre formas inovadoras para auxiliar na aprendizagem e autonomia dos alunos. Após muita pesquisa, a professora encontrou o aplicativo TEO e resolveu levar o aplicativo para apresentar aos alunos.
Marcia relata que a experiência com o aplicativo foi excelente e os alunos adoraram a nova forma de ensino, mas disse que não pretende usar em todas as aulas, pois quer estar sempre inovando e não quer deixar de lado a proposta original de ensino.
Segundo a aluna Gabrielly e o aluno Victor, ambos com 9 anos, o aplicativo ajudou muito, porque ensina de forma simples a contar e a fazer contas usando modelos de fácil entendimento.
O aplicativo TEO foi desenvolvido por um grupo de estudantes do curso de Ciência da Computação da Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca e vem sendo aprimorado desde 2011. TEO oferece um conjunto de jogos interativos para dispositivos móveis, dá suporte ao tratamento de crianças diagnosticadas com autismo e tem como objetivo estimular a comunicação, a socialização e o comportamento da criança.
TEO conta com diversas funções: jogo de associação de cores, Jogo da memoria, Jogo da matemática, quebra-cabeça, atividades diárias e onde está? (procurar olhos, boca, nariz, etc...). Todas as funções vêm com quatro níveis de dificuldade, o aluno pode ir avançando conforme for acertando todas as questões do nível anterior. Além disso, o aplicativo possui uma barra de estatísticas que mostra quantas vezes a criança jogou e a quantidade de erros e acertos em cada modalidade, para que o profissional possa acompanhar o desenvolvimento da criança.

Mas lembrando de que a utilização deve ser feita de forma contextualizada com o conteúdo que se está trabalhando, inclusive para avaliar os resultados, é importante que o professor pense quais objetivos quer alcançar e crie indicadores que permitam observar o processo educativo dos alunos como um todo.

A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA AJUDANDO CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA A FREQUENTAREM A ESCOLA

Por Jessica Nicole Rodrigues da Costa, RU: 1134591
Sitio Cercado - Curitiba
30/08/2017

Fonte: www.windowsteam.com.br

 A fim de ajudar alunos com deficiências auditivas a frequentarem a escola com mais facilidade, uma escola de Curitiba começou a utilizar o aplicativo ProDeaf, desde o início do ano de 2017 os alunos da escola são instruídos a fazerem o download do aplicativo em seus celulares e podem utilizá-lo durante as aulas e para se comunicar com os colegas.

O aplicativo traduz a fala em português para a Língua de Sinais Brasileira (Libras) rapidamente, tem uma grande variedade de palavras e gestos em libras, e está disponível para os sistemas Anndroid, IOS e Windows Phone. Além de ajudar as crianças com deficiências auditivas a participarem e entenderem o conteúdo das aulas, ajuda também na comunicação entre alunos surdos e não-surdos, possibilitando que a criança tenha uma vida escolar totalmente normal e saudável.

Desde de então, o número de alunos com deficiência auditiva frequentando a escola aumentou em cerca de 20% e outras escolas do estado do Paraná estão começando a utilizar o aplicativo também.

A escola ainda criou um programa para os alunos de baixa renda que tenham deficiência auditiva, disponibilizando celulares para que esses alunos também possam utilizar o aplicativo, os celulares vêm de doações de professores, alunos e outras pessoas da comunidade.


A escola ainda, tem a intenção de incorporar outras ferramentas como esta na rotina escolar, com a intenção de ajudar crianças e adolescentes com outros tipos de deficiência a frequentarem a escola normalmente.