UMA NOVA FORMA DE DIVULGAÇÃO NA ÁREA EDUCACIONAL

UMA NOVA FORMA DE DIVULGAÇÃO NA ÁREA EDUCACIONAL

Gabrielly

Gisely Rodrigues Mendes RU1183820

Polo- Sítio Cercado

Data 25/08/2017

Fonte: AEE Inclusão e Tecnologia-blogger

            Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. A legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças.

            A educação inclusiva foi criada para dar a todas as crianças e adolescentes o direito de estudar e fazer parte do sistema regular do ensino. O objetivo não é tratar todos iguais, mas mostrar que as pessoas são diferentes e que isso tem que ser respeitado. Crianças que convivem com as diferenças se tornam adultos mais tolerantes e menos preconceituosos. Hoje em dia é mais comum ter crianças com autismo em instituições de ensino, o que faz com os demais alunos saibam como lidar e ajudar o autista em suas dificuldades. Com as novas tecnologias é possível criar formas diferentes de ensinar, proporciona ao aluno uma experiência nova e diferente dentro da sala de aula e isso ajuda muito no aprendizado. As crianças e adolescentes são apaixonados por tecnologia, e usando essa ferramenta dentro da escola facilita muito, pois todos já sabem mexer, sabem usar e isso gera mais vontade de aprender. Nisso a aula fica mais dinâmica e interessante. E não precisa ser uma tecnologia tão nova, um simples projetor, filme já deixam eles interessados, ficando mais atentos nas aulas.

Sabemos da importância da internet na educação, na qual tem facilitado o trabalho da equipe pedagógica, e uma nova forma de divulgação do trabalho é o Blog. O que é blog? É uma palavra hoje bastante popularizada como a própria internet onde é veiculada. Na verdade, é uma forma abreviada da palavra weblog. Entretanto, pode-se dizer que o significado de blog é diário online, ou seja, um espaço na internet, através de modelo de site ou minisite em que se posta frequentemente conteúdos importantes para enriquecer em quantidade e qualidade. Mas ainda a principal forma do blog é a troca de informações e divulgações.

            Uma área em que essa ferramenta está sendo bastante usada é no autismo, por exemplo, eles correm para a internet ver os desafios que os aguardam, com a invenção do blog isso facilitou muito para que a família entenda os desafios que terão que seguir e ver relatos sobre de como poderão enfrentar esses desafios. Sobre o autismo um dos principais problemas enfrentados pelos adolescentes que estão dentro das perturbações do espectro do autismo (ASD) é o correto desenvolvimento de suas habilidades sociais. Esse aspecto em particular, na adolescência, é particularmente relevante. A adolescência é um momento sempre complexa e, em meninos e meninas com ASD este não é exceção.

Eles enfrentam desafios enormes, por outro lado, são capazes de desenvolver habilidades para viver no grupo majoritário. Hoje com o uso da tecnologia nós podemos alcançar lugares em que pensávamos inatingíveis, um desses é a mente de um autista, que por longos anos muitos profissionais, familiares e pessoas que tem algum contato com essas pessoas pensavam como iriam transcender isso.

Considerando que os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Inclusiva, baseiam-se em uma concepção de educação de qualidade para todos e no respeito à diversidade dos educandos, é imprescindível uma participação mais qualificada dos educadores para o avanço desta importante reforma educacional, o atendimento das necessidades educativas de todos os alunos, com ou sem deficiência. É um grande desafio, fazer com que a inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades é preciso garantir o avanço na aprendizagem e também o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais.

Para a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva é muito importante, que se tenha preocupação e cuidado com a linguagem que se utiliza. Afinal, através da linguagem é possível expressar, voluntariamente ou involuntariamente, aceitação, respeito ou preconceito e discriminação em relação às pessoas ou grupos de pessoas, conforme suas características.