quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Tecnologia a favor das pessoas portadoras de 
necessidades especiais

Por: Jéssica Gonçalves Fernandes Rocha RU 1271896
Polo: Colombo – Cidade: Curitiba
Data: 08/09/2017


Fonte: tecmundo.com.br

Os portadores de necessidades especiais passam por inúmeras dificuldades em ambientes e lugares do cotidiano. Isto porque são limitadas em algumas práticas que envolvem a participação dos sentidos, habilidades e recursos que não consegue desenvolver.

No entanto, felizmente, empresas e pesquisadores buscam facilitar a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho e, em geral, no convívio social, através da criação de novos produtos adaptados às necessidades do portador.

No Brasil

Segundo o Ministério da Saúde, 25 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, ou seja, o número corresponde a 14% da população do país — sendo que 40% representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total). Isso levou o governo a tomar providências e implantar melhorias nas cidades para trazer maior segurança e comodidade a esta parcela da população.

O artigo 93 da legislação de 1991 assegura que empresas com 100 ou mais funcionários devem “preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência”. Já as instituições organizadoras de concursos públicos devem destinar 5% das vagas ao grupo.


Empenho das universidades brasileiras

A Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ) trabalhou com o Ministério de Educação para criar o software gratuito MecDaisy, nomeado assim por ser baseado no padrão internacional Daisy (sigla em inglês para Sistema de Informação de Acesso Digital).

Oferece a adaptação em caracteres ampliados, opção de impressão em Braille e descrição de figuras, gráficos e imagens presentes no texto e permite a transformação de textos escritos para a linguagem oral, digitalmente narrados através de um sintetizador de voz.

Facilitando a compreensão doa ícones, textos, desenhos e outros que se encontram na tela de um computador.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) construíram o protótipo de um aparelho capaz de traduzir documentos e páginas da Internet diretamente para o alfabeto Braille, descartando a impressão especial. A superfície do chamado dispositivo anagliptográfico exibe os sinais em alto relevo e funciona como uma espécie de teclado de leitura conectado com computadores e notebooks.

Com essa inovação, terão acesso mais fácil a qualquer tipo de material, e melhor sem desmatamento, pois não haverá impressão. 


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