Tecnologia a favor das pessoas portadoras de
necessidades especiais
Por: Jéssica
Gonçalves Fernandes Rocha RU 1271896
Polo: Colombo –
Cidade: Curitiba
Data:
08/09/2017
Fonte: tecmundo.com.br
Os portadores de
necessidades especiais passam por inúmeras dificuldades em ambientes e lugares
do cotidiano. Isto porque são limitadas em algumas práticas que envolvem a
participação dos sentidos, habilidades e recursos que não consegue desenvolver.
No entanto,
felizmente, empresas e pesquisadores buscam facilitar a inserção dessas pessoas
no mercado de trabalho e, em geral, no convívio social, através da criação de
novos produtos adaptados às necessidades do portador.
No Brasil
Segundo o
Ministério da Saúde, 25 milhões de
brasileiros possuem algum tipo de deficiência, ou seja, o número
corresponde a 14% da população do país
— sendo que 40% representam o grupo de
deficientes visuais (parcial ou total). Isso levou o governo a tomar
providências e implantar melhorias nas cidades para trazer maior segurança e
comodidade a esta parcela da população.
O artigo 93 da
legislação de 1991 assegura que empresas com 100 ou mais funcionários devem
“preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários
reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência”. Já as instituições
organizadoras de concursos públicos devem destinar 5% das vagas ao grupo.
Empenho das universidades brasileiras
A Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ)
trabalhou com o Ministério de Educação para criar o software gratuito
MecDaisy, nomeado assim por ser baseado no padrão internacional Daisy (sigla em
inglês para Sistema de Informação de Acesso Digital).
Oferece a
adaptação em caracteres ampliados, opção
de impressão em Braille e descrição de figuras, gráficos e imagens presentes no
texto e permite a transformação de textos escritos para a linguagem oral,
digitalmente narrados através de um sintetizador de voz.
Facilitando a
compreensão doa ícones, textos, desenhos e outros que se encontram na tela de
um computador.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp)
construíram o protótipo de um aparelho capaz de traduzir documentos e páginas da Internet
diretamente para o alfabeto Braille, descartando a impressão especial. A superfície do chamado dispositivo
anagliptográfico exibe os sinais em alto relevo e funciona como uma espécie de
teclado de leitura conectado com computadores e notebooks.
Com essa inovação,
terão acesso mais fácil a qualquer tipo de material, e melhor sem desmatamento,
pois não haverá impressão.

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