domingo, 3 de setembro de 2017

RU 522150 - ROSANGELA DE SOUZA DA SILVA

SÍNDROME DE DOWN- “PLAYDOWN” O APLICATIVO DA INCLUSÃO


ALUNA: Rosangela de Souza da SilvaRU - 522150
POLO: Sitio Cercado - DATA: 03/09/17

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https://www.google.com.br/search?q=tecnologia+na+sindrome+de+down&source=
Estudos comprovaram que o processo de aprendizagem de crianças com síndrome de Down se dá de forma mais lenta que a dos outros pequenos que têm a mesma idade, já que precisam enfrentar suas dificuldades de atenção, concentração e memorização. Com o uso de tecnologias e aplicativos, entretanto, a educação pode tornar-se mais acessível a essas pessoas, pois costumam ser dinâmicas e interativas.
Ao avaliar os dispositivos e softwares para crianças com síndrome de Down, devemos levar em consideração a presença de imagens (estáticas ou em vídeo), sons e ludicidade. Pesquisadores da área recomendam ainda que as ferramentas trabalhem os processos cognitivos, ou seja, percepção, atenção, memória e organização de itinerários mentais. Aplicações que utilizam ou permitem repetições ajudam bastante no processo de aprendizagem também.
http://playtable.com.br/blog/tecnologia-e-aplicativos
Alunos de uma Escola Técnica Estadual de Franco da Rocha, na Grande SP, apostaram na educação inclusiva para fazer o trabalho de conclusão de curso e criaram um aplicativo que reúne jogos voltados ao desenvolvimento de crianças com Síndrome de Down. Batizado de ‘PlayDown’, o game garantiu aos estudantes o prêmio de melhor projeto de inclusão na edição 2015 da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps)
Auxilia na memorização, raciocínio lógico, coordenação motora e autodomínio, por meio de sons, formas, cores, números, animais e letras.  O Game pode ser usado na educação de todas as crianças, com ou sem deficiência intelectual. A criança com auxílio do professor pode procurar amimais escondidos pelo cenário, aprender números, letras e formas geométricas.
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 Foto: Gastão Guedes- Centro Paula Souza
PlayDown, está sendo utilizado por pedagogos, cuidadores e fisioterapeutas com objetivo de inclusão e como ferramenta auxiliar no processo de aprendizagem dos portadores de Síndrome de Down e também para as demais crianças na fase de desenvolvimento. 

O aplicativo oferece em sua plataforma dez games com desafios de diferentes níveis, que auxiliam na memorização, raciocínio lógico, coordenação motora e autodomínio, foi escolhido como “Melhor Projeto de Inclusão” da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps) 2015.

 A Síndrome de Down é uma alteração genética conhecida como Trissomia 21. Ela afeta o desenvolvimento e algumas características físicas e cognitivas. O nascimento de uma criança SD é mais frequente em mulheres com idade acima de 35 anos, e é diagnosticado por vários exames clínicos.

Numa creche Municipal na cidade de Sorocaba, a cuidadora Digiane Meniconi, formada em Pedagogia e pós-graduada em Educação Especial, utiliza o aplicativo em sala de aula com o aluno Mateus, de 4 anos portador da Síndrome de Down. Ela relata que utiliza, de forma lúdica, o aplicativo com o aluno e que já observou melhoras nele em seu aspecto de desenvolvimento cognitivo, de interação com os demais pois “os outros alunos também podem e devem acessar o aplicativo para adquirir habilidades de desenvolvimento” relata a cuidadora.
 Digiane, cuidadora e Mateus de 4 anos portador da Síndrome de Down

A vantagem do uso do aplicativo Playdown é que ele oferece de forma lúdica que a criança aprenda com seus diversos jogos, letras, números, sons e cores de uma forma interativa e a criança poderá acessar o aplicativo em casa com sua família.
A desvantagem é que, na educação pública, infelizmente não é oferecido ferramentas para se trabalhar em sala de aula, ou seja, mesmo sendo grátis o aplicativo, não têm ferramentas tecnológicas suficientes para atender a demanda.
https://noticiainovacao.blogspot.com.br/2017/08/sindrome-de-down-playdown-o-aplicativo.html


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