quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Ruan Carlos Pescari - RU - 801839

Tecnologia a favor da acessibilidade

Ruan Carlos Pecari -  RU: 801839
Polo – Sitio Cercado – Curitiba - PR
Data : 13/09/2017


         Imagem retirada da internet

 As pessoas com necessidades especiais enfrentam inúmeras dificuldades em seus ambientes de estudo, trabalho e até mesmo lazer. Isto porque não conseguem se adaptar a muitas práticas do cotidiano, que envolvem a participação dos sentidos, habilidades e recursos que uma pessoa portadora de alguma deficiência muitas vezes não consegue desenvolver.

No entanto, felizmente, empresas e pesquisadores buscam facilitar a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho e, em geral, no convívio social. É uma maneira de reverter o quadro  através da criação de novos produtos adaptados às necessidades do portador.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, 25 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, ou seja, o número corresponde a 14% da população do país — sendo que 40% representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total).

Isso levou o governo a tomar providências e implantar melhorias nas cidades para trazer maior segurança e comodidade a esta parcela da população. Alguns municípios possuem ônibus especiais com bancos preferenciais, gravações e letreiros luminosos informando a próxima parada, e plataformas para acesso de cadeira de rodas. Outro exemplo são os dispositivos sonoros para avisar quando o semáforo fica verde ou vermelho.

Outra maneira encontrada para prestar assistência aos deficientes foi a de garantir maior chance na disputa por um emprego ou por uma vaga nas universidades. O artigo 93 da legislação de 1991 assegura que empresas com 100 ou mais funcionários devem “preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência”. Já as instituições organizadoras de concursos públicos devem destinar 5% das vagas ao grupo.
                       
                                                


Stephen Hawking




Imagem retirada da Internet

Stephen Hawking é o maior exemplo de que a tecnologia pode ser uma aliada para os portadores de deficiências físicas e motoras.

Considerado um dos mais consagrados físicos teóricos de todo o mundo, Stephen Hawking convive com uma doença degenerativa  e ainda sem cura chamada esclerose lateral amiotrófica, que paralisa os músculos do corpo, porém sem atingir as funções cerebrais.

Hawking, que não consegue movimentar voluntariamente sua musculatura, utiliza um sintetizador de voz para poder se comunicar com as pessoas, dentre elas, seus alunos. Pois é, por mais incrível que possa parecer e apesar de todas as dificuldades que enfrenta pelas suas limitações físicas, o cientista leciona na Universidade de Cambridge, instituição na qual ocupa o posto de professor Lucasiano de Matemática, cadeira já pertencente a ninguém menos do que Sir Isaac Newton.

 A cadeira de rodas de Hawking é adaptada com equipamentos para atender suas necessidades. Depois de perder o movimento dos dedos, o cientista encontrou outra maneira de se comunicar. Um dispositivo acoplado na armação de óculos e conectado ao computador permite que Hawking “digite” frases através de movimentos dos músculos da fase, direcionando o raio para as palavras que deseja escrever.

A fonte de energia para o funcionamento do computador também foi adicionada à cadeira de rodas. Além da fonte interna, foram acopladas baterias parecidas com as de carros, na parte de baixo da cadeira.

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