TECNOLOGIA A SERVIÇO DA
INCLUSÃO
Mahyara Fernanda da Silva - 279446
Polo – Sitio Cercado
Data 05/09/2017
Fonte:https://lh6.ggpht.com/jSeaL6kOgKYLLd7BO2wDBDD8GSMNTUX-HaK1oXktx42G3mNob_IdasAl3KmNJi7tsw=h900
O aplicativo foi criado por um grupo de estudantes do Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o desafio foi
idealizado pelo ABCD, organização não-governamental que cuida de programas para
pessoas com dislexia e outros transtornos de aprendizagem como a discalculia (
dificuldades em reconhecer e lidar com as diferentes formas de representação
numérica), o desafio era criar os primeiros aplicativos em língua portuguesa
para crianças e jovens com dislexia. Foram criados três jogos educativos para
smartphones e tablets, os jogos são gratuitos e funcionam em aparelhos com
sistema operacional Android.
De acordo com a diretora-presidente do instituto, Mônica Cristina
Andrade Weinstein, o desafio "surgiu da constatação de que existem
pouquíssimos recursos de tecnologia em língua portuguesa para quem tem
dislexia". Ao invés de contratar empresas para desenvolver aplicativos, o
instituto preferiu envolver estudantes para "levar a questão da dislexia
para outras áreas", pois os alunos de hoje que desenvolverão novas
tecnologias para o futuro. O desafio, fez grande sucesso. "Os alunos são
super jovens e brilhantes, são alunos com muita facilidade na aprendizagem que
aceitaram ajudar alunos com dificuldade de aprendizagem" segundo Mônica.
Aramumo foi lançado em 2012, foi bem avaliado pelos
usuários, foi o aplicativo vencedor do desafio. Desenvolvido em dois meses ele
tem atualmente cinco níveis de dificuldade, mais um dos criadores garante que o
grupo vai continuar trabalhando para amplia-lo.
Os aplicativos tem sido utilizados cada vez mais, para a
reabilitação e práticas clinicas, a tecnologia vem sendo emprega em escola e
consultoria, para que possa ajudar aqueles que possuem alguma dificuldade seja
física ou motora. E o ARAMUMO é uma criação bem significativa. Relato do uso do
aplicativo:
“A professora
Patrícia Miranda do 3ºano da escola Dandora no Rio grande do sul em sua
sala de aula do 3º ano do ensino fundamental em sua turma de 15 alunos sendo 8
meninos e 7 meninas dentre elas a aluna Rafaela Peixoto de 9 anos tem dislexia,
com isso a professora foi a busca de algo pra melhorar a aprendizagem da aluna
Rafaela foi nesta busca que encontrou o app ARAMUMO que foi desenvolvido
para ajudar na escrita e leitura para quem apresenta transtornos na
aprendizagem”.
É um jogo de
palavras cruzadas, porem usando silabas, onde tem uma espécie de dica, a
palavra e dita pausadamente e a criança tem que prestar atenção na palavras e
coloca no local certo silaba por silaba até formar a palavra pedida no jogo,
tem a opção de escutar novamente as palavras e só passa de nível se colocar a
palavra certa no lugar certo, esse aplicativo estimula bastante a concentração
e a criança aprende brincando. E algo desafiado despertando na criança a vontade
de passar de face.
Todo e
qualquer tipo de aplicativo que posso vir a ajudar as criança e até mesmo aos
adultos a melhorarem seu estado de vida e saúde, teria que ser de fácil acesso
e mais utilizados em escolas, que é onde eles se alfabetizam, teria que ser
algo de fácil aceso a todos, mais não é o caso, muitas pessoas não sabem nem da
existência desses aplicativos que podem ajudá-las a ter uma vida melhor e
interagir com os demais, pois infeliz as criança e pessoas adultos com
síndromes, sofrem com a população preconceituosa.

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