segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Angela Beatriz Ribas Virgulino RU 1165256 e Daniele Cristina da Silva Freitas RU1165286

LIVOX APP QUE AJUDA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS
Angela Beatriz Ribas Virgulino RU 1165256
Danile Cristina da Silva Freitas RU 1168256
Polo – Sitio Cercado

Data 04/09/2017
Fonte: http://www.livox.com.br/quem-somos.

Uma professora recém-formada inicia seus trabalhos com crianças especiais da educação infantil na APAE da cidade, uma cidade pequena e do interior. Ela tem muitas dificuldades em realizar um trabalho de qualidade, desta forma ela busca por inovações. Encontrou um aplicativo chamado Livox que significa “liberdade em voz alta”.

O aplicativo foi criado pelo analista de sistemas Carlos Edmar Pereira, com o intuito de ajudar a filha a comunicar-se, o e deu tão certo que já foi considerado pela ONU o melhor aplicativo de inclusão social.

O livox ajuda pessoas com autismo, com dificuldades na fala, com esclerose, atingidos por AVC, enfim abrange uma grande gama de pessoas de inclusão. Ele funciona em tabletes com sistemas androides, e permite que as pessoas se comuniquem através do toque em figuras que podem ser personalizadas de acordo com a necessidade de cada pessoa. O aplicativo possui um recurso que corrige o toque da pessoa com deficiência motora, também tem um teclado virtual que consegue ler as palavras e frases que estão sendo escritas na tela. Dando as crianças com deficiências varias possibilidades de aprendizagens.

A professora ao começar trabalhar com essa inovação teve que vencer muitas dificuldades e criticas, porém foi notável o resultado com as crianças. Muitas professoras que já atuavam nessa área não aceitavam a tecnologia como algo para agregar, achavam que era apenas um passatempo, que servia de distração para as crianças. Através do livox a professora pode realmente entender a necessidade de cada aluno, cada criança pode se expressar de uma maneira compreensiva a todas, desta forma ela pode mostrar a todos a importância de trabalhar usando a tecnologia como parceira.

A professora sente-se recompensada por poder dar a oportunidade da comunicação a crianças que estavam reclusas dentro de si mesmas, mostrando a elas uma forma de comunicar-se com o mundo ao redor, abrindo as janelas de oportunidades e muitas vezes, até mesmo de esperanças. 

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