quarta-feira, 6 de setembro de 2017

RU 1256037 GISELE MENDES DE OLIVEIRA

A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO E COMUNICAÇÃO
NOME: Gisele Mendes de Oliveira, RU 1256037.
POLO: Sítio Cercado
DATA:05/09/2017


Fonte: http://blog.handtalk.me/tag/hand-talk/
            Todo ser humano precisa de se comunicar, independente de onde estiver, em todo lugar precisamos falar, ouvir, e nisso interagimos socialmente com o próximo. No entanto como fica a comunicação das pessoas com necessidades especiais auditivas. A tecnologia esta ai, para deixar nossa vida mais prática e ajudar aqueles que de certa forma precisa de se comunicar com um mundo de muita informação.
            A tecnologia surgiu para ajudar nas tarefas e deixar a comunicação mais rápida, para todas as pessoas, principalmente aquelas que mais necessitam por ter alguma limitação. Olhando para a questão das pessoas com necessidades especiais desenvolvedores utilizam a tecnologia para desenvolver ferramentas em prol de uma missão nobre. Surge então, O aplicativo hand talk (mãos que falam) foi desenvolvido para a conversão de textos e áudios, para a linguagem de sinais. O aplicativo traduz do português para a libras, a língua brasileira de sinais. O aplicativo foi criado por desenvolvedores brasileiros e ganhou o prêmio de melhor aplicativo de inclusão do mundo. Na tela aparece um personagem virtual chamado Hugo que traduz a informação na tela através de sinais.
            A escola sendo um lugar de socialização e aprendizagem das crianças, cada uma com sua individualidade e potencialidades diferentes, é nesse contexto que se precisa utilizar a tecnologia para ajudar no processo de aprendizagem e interação com o outro. A tecnologia precisa ser vista como uma aliada, no processo de ensino e uma estratégia a mais para o professor em sala de aula, mesmo para alunos que não possui necessidades especiais.
            Pensando na questão da inclusão a professora Maria da 3ª serie do ensino fundamental, na escola municipal Piratini, propõe essa ferramenta para auxiliar o aluno Matheus de nove anos que possui deficiência auditiva. A docente vai utilizar o aplicativo na disciplina de português. A professora co-regente da sala ajuda Matheus no conteúdo, ela digita as informações e o interprete virtual traduz para Matheus através da língua de sinais. A co-regente de turma afirma que o processo de aprendizagem e lento, mas, houve uma evolução considerável desde o começo da utilização do aplicativo, ou seja, incluir significa participar da aula e entender o que à professora transmite. Essa ferramenta ajuda Matheus na aprendizagem e na comunicação com os colegas de sala. A professora alega que antes Matheus ficava quieto na sua carteira não interagia com os outros alunos, agora com o aplicativo ele se comunica com os colegas e ao mesmo tempo as crianças aprende a língua de sinais.
            No entanto a professora Maria percebeu algo, o aplicativo funciona bem com frases curtas, texto longo precisa ser traduzidos aos poucos, senão a frase é modificada e o aplicativo não consegue traduzir. Mas ela alega que Matheus esta interagindo bem com os conteúdos e com os colegas de sala, afirma que foi uma ferramenta muito importante na inclusão dele. Ela diz que não adianta incluir na sala alunos com necessidades especiais se não tiver um processo organizacional, senão acaba acontecendo à exclusão dentro da própria sala de aula, enfim, a família o poder público todos os órgãos tem que unir e garantir um ensino para todos independente de sua situação física.


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