A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA
INCLUSÃO E COMUNICAÇÃO
NOME: Gisele Mendes de
Oliveira, RU 1256037.
POLO: Sítio Cercado
DATA:05/09/2017
Fonte:
http://blog.handtalk.me/tag/hand-talk/
Todo ser
humano precisa de se comunicar, independente de onde estiver, em todo lugar
precisamos falar, ouvir, e nisso interagimos socialmente com o próximo. No
entanto como fica a comunicação das pessoas com necessidades especiais
auditivas. A tecnologia esta ai, para deixar nossa vida mais prática e ajudar
aqueles que de certa forma precisa de se comunicar com um mundo de muita
informação.
A
tecnologia surgiu para ajudar nas tarefas e deixar a comunicação mais rápida,
para todas as pessoas, principalmente aquelas que mais necessitam por ter
alguma limitação. Olhando para a questão das pessoas com necessidades especiais
desenvolvedores utilizam a tecnologia para desenvolver ferramentas em prol de
uma missão nobre. Surge então, O aplicativo hand talk (mãos que falam) foi
desenvolvido para a conversão de textos e áudios, para a linguagem de sinais. O
aplicativo traduz do português para a libras, a língua brasileira de sinais. O
aplicativo foi criado por desenvolvedores brasileiros e ganhou o prêmio de melhor
aplicativo de inclusão do mundo. Na tela aparece um personagem virtual chamado
Hugo que traduz a informação na tela através de sinais.
A escola
sendo um lugar de socialização e aprendizagem das crianças, cada uma com sua
individualidade e potencialidades diferentes, é nesse contexto que se precisa
utilizar a tecnologia para ajudar no processo de aprendizagem e interação com o
outro. A tecnologia precisa ser vista como uma aliada, no processo de ensino e
uma estratégia a mais para o professor em sala de aula, mesmo para alunos que
não possui necessidades especiais.
Pensando na questão da inclusão a
professora Maria da 3ª serie do ensino fundamental, na escola municipal
Piratini, propõe essa ferramenta para auxiliar o aluno Matheus de nove anos que
possui deficiência auditiva. A docente vai utilizar o aplicativo na disciplina
de português. A professora co-regente da sala ajuda Matheus no conteúdo, ela
digita as informações e o interprete virtual traduz para Matheus através da
língua de sinais. A co-regente de turma afirma que o processo de aprendizagem e
lento, mas, houve uma evolução considerável desde o começo da utilização do aplicativo,
ou seja, incluir significa participar da aula e entender o que à professora
transmite. Essa ferramenta ajuda Matheus na aprendizagem e na comunicação com
os colegas de sala. A professora alega que antes Matheus ficava quieto na sua
carteira não interagia com os outros alunos, agora com o aplicativo ele se
comunica com os colegas e ao mesmo tempo as crianças aprende a língua de
sinais.
No
entanto a professora Maria percebeu algo, o aplicativo funciona bem com frases
curtas, texto longo precisa ser traduzidos aos poucos, senão a frase é
modificada e o aplicativo não consegue traduzir. Mas ela alega que Matheus esta
interagindo bem com os conteúdos e com os colegas de sala, afirma que foi uma
ferramenta muito importante na inclusão dele. Ela diz que não adianta incluir
na sala alunos com necessidades especiais se não tiver um processo organizacional,
senão acaba acontecendo à exclusão dentro da própria sala de aula, enfim, a
família o poder público todos os órgãos tem que unir e garantir um ensino para
todos independente de sua situação física.

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