sexta-feira, 15 de setembro de 2017

ru:1800003 Vinicius


O PODER DOS JOGOS.
Por (Vinícius Henrique dos Santos Faria, 1800003)
Polo – Sitío Cercado

Data. (15/09/2017)




Fonte: http://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/playtable-fraiburgo/

Na crescente maré de produtoras independentes que se arriscam no competitivo mercado de jogos no Brasil, a startup Playmove, de Blumenau, Santa Cataria desenvolveu a primeira mesa de jogos, voltada para a aprendizagem infantil.  A playtable (mesa de jogo) foi lançada em 2014. Todos os aplicativos têm um objetivo em comum tornar o processo de ensino e aprendizagem mais divertido e prazeroso, como uma brincadeira, para incentivar não só o gosto pelo estudo e pela escola, mas também para estimular a interação entre os estudantes e entre eles e os professores.

 Playmove criadora da playtable é uma empresa brasileira que nasceu da união de dois empreendedores Marlon Sousa, formado em comunicação social e Jean Gonçalves empreendedor da área da comunicação, que dividem entre eles o proposito de transformar o ensinar e aprender em processos mais completos, estimulantes e divertidos.




PlayTable foi um dos destaques da Campus Party. O Campus Party Brasil é o principal acontecimento tecnológico realizado anualmente no Brasil. Três anos depois da apresentação de Playtable no evento, ela já está em uso em 350 escolas espalhadas pelo território brasileiro.

A Playtable é indicada para crianças acima de 03 anos de idade, ela tem a opção de ser usada em grupos, fazendo com que haja a interação das crianças, assim todas as crianças trabalham juntas e assim se ajudam a evoluir e também há a possibilidade de ser usada sozinha, caso a criança necessite de uma maior atenção do educador.
A mesa é como se fosse um tablet gigante só que muita mais sensível, permitindo assim o toque na tela de pinceis e canetas, assim facilitando o uso para crianças que possua alguma dificuldade motora.

Isadora de 9 anos foi diagnosticada com autismo, ela tinha 95% de chance de não aprender a ler e escrever segundo os médicos, após começar a usar a Playtable alguns meses depois de usar o aparelho já apresenta grandes mudanças pois já está conseguindo ler e escrever.

A playtable está chegando a custar 11 mil reais oque acaba deixando o aparelho um pouco menos aparelho, pois para uma escola publica ou até mesmo particular é um valor muito alto para ser investido, pois apenas uma mesa não deve suprir a necessidade da escola.



RU 1951737 LEONICE


COMPUTADOR ACESSO
PELO MOVIMENTO DOS OLHOS 

Por Leonice Votroba
Polo – Curitiba – Pr – Sitio Cercado

Data 15/09/2017
Esta ferramenta computador ocular portátil, criado para beneficiar todo e qualquer aluno e pessoas com deficiência reduzida para realizações de toda e qualquer atividade e ter liberdade de comunicação.

O Tobii I-Series  é uma ferramenta que concretiza a comunicação e uso do computador com  do mouse ocular Gaze Interaction, com localizador ocular embutido , “’foi desenvolvido para pessoas com paralisia cerebral, síndrome de rett, ELA(esclerose lateral amiotrófica), AVC/Afasia e todos usuários com mobilidade reduzida.” Extraído do site www..civiam.com.br

Os usuários podem contar com os aplicativos e ferramentas para Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), que através de voz sintetizada, permite a comunicação com todas as pessoas de seu convívio, graças a este invento, podendo ter uma vida independente e integrada.

O equipamento I-Series foi produzido para usa-lo em qualquer lugar, criado exclusivamente para usuários que procuram uma  equipamento de comunicação e acesso ao computador completo, preciso e portátil, criado com toda a atenção aos detalhes na criação dos dispositivos I-Series
permitem uma comunicação 24h. “Estes dispositivo são muito veloz, forte e resistentes, e veem com
vários suportes de entrada, incluindo touch, gaze (controle através do olhar) e acionadores através varredura inteligente”, podendo usar onde você estiver. 
Encontra-se nas versões de 12' e 15' polegadas) com mouse ocular e teclado virtual, que possibilita a comunicação.
Poderá ser usado na cama, na mesa, na escola, vem com uma alça que te dará segurança para não derrubar, deixe no modo adormecer, quando abrir os olhos já será ligado.
Os usuários pode contar com esta ferramenta dano lhes liberdade de comunicação com redes sociais  como facebook, Skype, produção de textos, inthernet, chat e outros, é de grande vantagem para concretizações de suas idealizações, tanto no social como no seu desenvolvimento pessoal.

RU 566367 ANA PAULA

INTERPRETE DE LIBRAS; UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS
SURDOS, DE RELEVANTE IMPORTANCIA NO AMBIENTE ESCOLAR,
E O TRABALHO DE ALFABETIZAÇÃO DESTES ALUNOS ATRAVÉS DOS RECURSOS AEE.

Por Ana Paula dos Reis Cardoso, RU 566367)
Polo – Sitio Cercado Curitiba - PR

Data 15/09/2017

https://www.1001cupomdedescontos.com.br/blog

A inclusão ainda é um assunto ainda muito debatido por famílias, educadores e pela rede escolar como um todo. Um dos grandes desafios é a intervenção e ação do professor em sala de aula, suas práxis pedagógicas para a alfabetização dentro do ambiente escolar. O AEE (Atendimento Educacional Especializado) vem sendo implantando nas escolas com seus mais diversos métodos pedagógicos, ele “é um serviço de educação especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos considerando suas necessidades especificas.” (Seesp/mec, 2008). O interprete de libras tem papel fundamental na sala de aula, e sua pratica alicerce para que o aprendizado aconteça.
Na Escola Municipal Irany, no segundo ano e no quarto ano tem alunos surdos, é interessante ressaltar o trabalho deste interprete/ tradutor de libras na mediação do ensino da língua de sinais. Muitos destes alunos antes de entrar destro da escola, não foram alfabetizados na língua de sinais pela família e é na escola, com o profissional de libras que ocorrerá na maior parte das vezes estes aprendizado. O trabalho do professor regente de sala com o professor interprete/tradutor de libras é conjunto, não ocorre separado os alunos se mantém na sala de aula juntamente com alunos ouvintes, no momento em questão da explicação da professora o professor intérprete em simultâneo faz a explicação ao aluno surdo.
Para esses alunos de inclusão os professores contam com a assistência do AEE (Atendimento Educacional Especializado), esta é um conjunto de atividades pedagógicas com acessibilidade para o ensino de determinada deficiência que o auno apresente, para a contemplação do seu aprendizado deste dentro da sala de aula do ensino regular como de instituições especializadas. Com este apoio e ferramenta o interprete/ tradutor de libras juntamente com os demais professores trabalharam em prol destes alunos para que seu aprendizado ocorrera de forma integral sem qualquer tipo de fragmentação no conteúdo executados dentro da sala de aula.
Com a turma do quarto ano, já alfabetizados com a língua brasileira de sinais o aprendizado muito das vezes já fica de forma igual para alunos ouvintes e alunos não ouvintes (surdos) pois a ferramenta mais precisa é sem dúvida o interprete/libras, com a turma do segundo ano já mais novos o material ofertado pelo AEE são de grande e suma importância para o profissional de libras na maior parte de material figuras com a sequência de sinais para a alfabetização destes pequenos.
Desde 2005 os alunos que apresentam a surdez, tem direito a o tradutor interprete de libras dentro da sala de aula no ensino regular. Existe outras possibilidades como ferramentas e softwares para smartphone como instrumento de aprendizado porém, isso são para alunos já alfabetizados na língua portuguesa e na língua de sinais, mais isto muitas vezes não condiz a realidade social deste aluno e se torna encarecido para se ter acesso.
O profissional, intérprete de Libras domina a língua de sinais e a língua falada do país (no nosso caso o português) e é qualificado para desempenhar tal função dentro do ensino regular, “ele é o canal comunicativo entre o aluno surdo, o professor, colegas e equipe escolar, seu papel em sala de aula é servir como tradutor entre pessoas.” Essa atividade exige dele “estratégias mentais para transferir o conteúdo das explicações, questionamentos e dúvidas, viabilizando a participação do aluno em todos os contextos da aula e fora dela, nos espaços escolares.”


Mayra Dhyana Ribeiro Pereira, RU: 1015424

O ABC TECNOLÓGICO DO AUTISTA.

Mayra Dhyana Ribeiro Pereira, RU: 1015424

Fonte: Saber Mais Uninter Itapevi

O Autismo é uma síndrome muito complexa de se entender por seus diversos níveis de transtorno. A maior problemática do autista é na inclusão social, onde o comportamento o diferencia do restante das pessoas, quem dirá na escola. Pensando nisso e na dificuldade de alfabetização encontrada pelos professores na inclusão, pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas, desenvolveram um aplicativo que, baseando-se em alguns modelos norte americano, auxilia no processo de ensino-aprendizagem de crianças com Transtorno de Espectro Autismo (TEA), é o ABC Autismo.
O aplicativo é um jogo baseado em quatro níveis de dificuldade. Como se fosse um jogo, que a criança pode realizar pelo celular, tablete ou computador, no nível um, a criança aprende habilidades como transposição, o aluno realiza atividades básicas de transposição de figuras da esquerda para suas respectivas sombras à direita. As imagens não possuem créditos e podem ser adicionadas outras, e não possuem muitos detalhes para que não distraiam as crianças. E no nível dois, que compreende habilidades de descriminação, será exigido do aluno o discernimento dos elementos para executar a atividade que é trabalhada em cima da identificação e diferenciação das cores, tamanhos e formas dos elementos dispostos na imagem. O aluno terá que se esforçar, cognitivamente, para discriminar os elementos apresentados e escolher os que estão de acordo com o pedido.
Os dois últimos níveis são mais difíceis para realmente forçar o desenvolvimento e quebrar a rotina que alguns autistas têm como característica predominante. No nível três o aluno desenvolve o raciocínio diferenciando posturas, ações e associações: som e elemento, imagem e imagem, ação e imagem, letra e letra, número e número etc. O quarto e último nível do aplicativo aborda a questão do letramento. É composto por atividades de alfabetização, conhecimento de vogais e consoantes, suas sonoridades, formação de palavras e separação silábica.
A Associação de Amigos Autistas no Estado de Alagoas (AL) utilizou o aplicativo e obteve ótimos resultados com seus alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental Anos Iniciais, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Foi relatado que o aplicativo é fácil de ser utilizado e compreendido, e também, desperta o interesse e autonomia do aluno autista. O único ponto negativo encontrado foi o som, que acabava atrapalhando os demais alunos, mas é necessária sua presença para que haja a estimulação e interação com o jogo. Uma forma simples e fácil de trabalhar com um aluno que demanda de muita atenção, cuidado e compreensão.

RU:304992 BRUNA FERNANDA DA SILVA

O USO DE APLICATIVOS A SERVIÇO DA INCLUSÃO


Por: Bruna Fernanda da Silva – RU 304992
Polo: Sitio Cercado - Curitiba
Data: 14/09/2017









A educação é um direito de todos e as instituições de ensino são responsáveis por promover um ensino de qualidade, de forma sistêmica à todos os alunos, independente do grau de necessidade desses educandos, assim a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), representou um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e no ambiente escolar.
Neste contexto, a tecnologia vem beneficiar diretamente o setor da educação pois transforma as formas de aprendizado e proporciona a disseminação de conhecimento e informações, renovando a relação entre professores e alunos.
Novos métodos e recursos tecnológicos à disposição de gestores e educadores vem revolucionando o ensino especial pois contribuem com uma nova perspectiva de aprendizado. Este tipo de abordagem ao ensino foi denominado por educadores e especialistas como Tecnologia Assistiva ou Inclusiva, que promove a acessibilidade e a inclusão digital dos portadores de necessidades educacionais especiais.
Para estudantes que sentem dificuldade em se comunicar por conta de autismo, paralisia cerebral ou mesmo dificuldades de fala, uma ferramenta de comunicação bastante útil é o aplicativo TapToTalk, que funciona como ferramenta de comunicação simples e divertida. O aplicativo está cheio de fotos que o usuário pode tocar para expressar seus sentimentos e necessidades.
No caso de um aluno autista, o nível de desenvolvimento da aprendizagem deste aluno geralmente é lento e gradativo, portanto, caberá ao professor adequar o seu sistema de comunicação a cada aluno. O professor tem a responsabilidade a dar atenção especial e sensibilização dos alunos e dos envolvidos para saberem quem são e como se comportam esses alunos autistas. Deve-se entender que ensino é o principal objetivo do trabalho com crianças autistas. Ensinar coisas funcionais para a criança autista é a essência de um trabalho adequado e a persistência é um grande aliado deste objetivo.
Assim este aplicativo vem auxiliar o professor nas atividades do dia a dia, pois facilita a interação e a comunicação com o aluno, já que ele consegue expressar mais facilmente suas necessidades, já que o mesmo foi feito propositadamente para dar às pessoas autistas ferramentas simples de fácil e rápida aprendizagem.
Em qualquer loja de aplicativos você encontrará o produto, tanto em sua versão gratuita quanto em sua versão paga, estas versões são chamadas pelo nome "Tap to Talk Designer" e permitem que outras atividades sejam projetadas.
A única exigência para o autista é saber utilizar uma tela sensível ao toque, para o que ele pode usar o "toque tutor". O principal propósito é dar a uma criança não-verbal a possibilidade de ter uma voz.
Todos os alunos devem ter a possibilidade de integrar-se ao ensino regular, mesmo aqueles com deficiências sensoriais, mentais, cognitivas ou que apresentem transtornos severos de comportamento, assim a tecnologia vem favorecer o professor a adequar seu plano de aula às necessidades de seus alunos, para que haja uma maior interação e aprendizagem.